É uma coisa estranha, mas real: o sangue do Padre Pio, que brotava constantemente, molhando as luvas, as meias, lenços, toalhas do Altar, roupas interior, o hábito religioso, era sangue que exalava perfume. Possuia um perfume fino e delicado, que muitos_e são milhões as pessoas_ o notaram repetidas vezes e distintamente. A verdade do fato é indiscutível pela observação de quantos dele se aproximavam, e, por outro lado, é igualmente seguro que o Padre Pio jamais usou perfumes. E além disso, tal perfume sentia-se à distândia, longe dele, e ainda agora depois de sua morte. É curioso saber o que a este respeito diz a ciência, a medicina, a química, a psicologia. Um elemento seguro é este: o sangue é, entre os tecidos orgânicos, aquele que mais rapidamente entra em decomposição, cheirando de maneira nauseante.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
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