terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Mesmo morto, o Padre Pio cura os tumores


O sr. José Scatinga, um dos idealizadores da Casa da Criança " Pe. Pio", em Acqua Dei Corsari, Palermo, depois da morte do Padre Pio, em outubro de 1968 sofreu a extirpação de um tumor maligno, localizado no interior do joelho esquerdo. A segunda intervenção foi realizada em Palermo pelo prof. Di Giacomo e Cosentino. A massa carnuda arrancada tinha o volume de um limão, e além disso apresentava ramificações e estava junto a outros nódulos de dimensões reduzidas. O exame histológico, feito no Instituto de Anatomia Patológica do Prof. Graxi, mostrou-se fatal: "metástase linfoglandular de melanoma (cor escura)". "Nesta altura - escreve a mulher - o meu marido foi mandado embora da clínica, ainda antes que os pontos da sutura tivessem cicatrizado. Os médicos haviam aconselhado a levarem-no para casa, a passar aí os últimos dias. Enfim, deduziam que a metástese alastrasse em todo o corpo". "Desde 1949 sou filha espiritual do Pe. Pio - continua a sra. Sara - Perante um veredito assim terrível, não me restava senão fazer apelo a toda a minha fé, suplicar, recorrer, impetrar do Padre Pio que arrancasse, à viva força, das mãos da Virgem das Graças o Milagre. Com o coração despedaçado, mas cheio de confiança, levei o meu marido a San Giovanni Rotondo, em 8 de novembro de 1968 e recolhia-o na Casa do Alívio. O prof. De Luca repetiu-me que o diagnóstico não deixava esperanças: Nós o assistiremos, mas somente para o iludirmos e lhe darmos um pouco de conforto. Degosta-me ser assim cruel, mas devo falar claramente. E acrescentou que tanto o tumor principal, extirpado em 1966, como a metástase em 1968, não se lhes deveria ter tocado. O fato de os haver tirado, ainda ante de lhes descobrir a natureza, não havia senão acelerar o fim". Entretanto, porém, a sra. Sara mantinha-se ativa no plano da Fé. Pedia orações a todos. Antes de tudo, às suas 150 crianças da "Casa da Criança" de que era diretora, ao Grupo de Oração, às enfermeiras, às Irmãs da Clínica do Padre Pio, aos Padres do Convento. Dividia os dias da estadia entre a crípta do Padre Pio e o travesseiro do marido. "O fato mais belo - continua - foi ter obtido uma relíquia, um lenço que tinha enxugado o sangue do lado do Padre Pio. Enchi-me de esperança, mostrei-o ao marido e coloquei-o sobre a zona dolorosa". "Entretanto, o prof. De Luca, que os seguia clinicamente, tinha iniciado radiografias e análises. E em 13 de novembro de 68 chamou-me a sua sala e disse-me: Senhora, nem pelas radiografias, nem pelas análises se encontrou nada". Então eu: "Mas então o Pe. Pio fez a graça!" No mesmo dia, José Scatigna teve alta.´ À distância dos anos, se é revelado que a sua cura persiste de modo que ele todos os dias esta presente no seu trabalho, no seu "jardim" de laranjas e limões, porque força, robustez e vitalidade não lhe faltam para chegar a morrer não do tumor, mas de velhice e quando Deus quiser.

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