De 1918 a 1968, ano da sua morte, os estigmas o fizeram sofrer muito. Tudo suportava pela salvação das almas. Unia suas dores às de Jesus na cruz, por amor. Sofreu insultos, calúnias, foi investigado, até proibido de celebrar missas para os fiéis. Os médicos realizaram exames em suas chagas e disseram que se tratava de algo sobrenatural. Padre Pio poderia dizer como o apóstolo São Paulo: "Não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim". Buscava no apostolado da Cruz de Nosso Senhor toda a força e a sabedoria para viver a sua missão. Compreendeu desde o início o seu caminho de Cruz e o aceitou imediatamente como vontade de Deus. Por amor, levou sua cruz ao longo da vida. Suportou com serenidade o sofrimento causado pelas chagas. respondeu com silêncio às afrontas que lhe faziam, recorrendo à mortificação e a longas horas de oração.
http://br.youtube.com/watch?v=kJlVxjoj_PI
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